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quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Reflexões sobre nosso blog

Caras colegas,

Estive refletindo sobre o nosso blog e confesso a vocês que nossa autoestima estava bem elevada quando o construímos, por isso lanço aqui uma sugestão: Que tal mudar o nome? Claro que primeiramente temos que verificar a viabilidade desta troca(configurações da internet), se a maioria concordar com a mudança, já que o criamos com este nome " Ninguém é melhor que todas nós juntas". O nome não é feio mas é "pouco modesto" kkk vocês não acham?, pois é eu achei e até me senti um pouco arrogante. Divido com vocês esta sensação, fazendo uma releitura de minha conduta e posicionamento como aluna, percebi que este nome não é nada agregador e nem convidativo a outros internautas, parece que não precisamos de mais nada e que já somos completas, neste sentido observo que ter este nome é um "um pouco" contraditório ao que estamos nos construindo e ao que já somos enquanto profpessoas.

Aguardo manifestações a respeito
abraços

Concepções de escola, ensino e aprendizagem



Colegas e parceiras, olhem o que achei em um blog.
beijos e boa leitura 

             A concepção de aprendizado para Antoni Zabala consiste em reproduzir informação. Relacionar-se em classe, um ajudando o outro, configura uma forma de aprendizagem, considerados agentes educadores.
            Zabala adota o modelo de aprendizado da educação infantil. Onde as crianças não ficam sentadas em fileiras em sala de aula ouvindo o educador, elas são dinâmicas. Desenvolvem-se em grupos, um observando o outro e aprendendo, o que sabe mais ajuda o que sabe menos. O educador não é transmissor de conhecimento, ele ajuda a todos, avaliando quem realiza e quem tem dificuldades. Portanto o enfoque pedagógico deve está centrado na diversidade e no conhecimento prévio de cada educando.
          O modelo de avaliação também é formativo. Os professores não avaliam seus alunos pelos seus erros, e sim pelos seus acertos, e são orientados em suas necessidades. A espontaneidade da criança lhes beneficiam, não é constrangedor dizer que não sabe. Quanto adolescentes e jovens, este processo não acontece, por temerem o constrangimento. Para Zabala (2010) “Está claro que devemos ir de um modelo seletivo para um modelo orientador, centrado no que o aluno sabe e não naquilo que ele não sabe; na sua capacidade e potencialidade”.
 fonte:
http://autoresepedagogos.blogspot.com.br/2012/04/antoni-zabala.html