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quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

O MANIFESTO DE 1932


por Juliana Azambuja Polano


                   Durante a era Vargas no Brasil, o plano educacional estava dividido em ensino católico e profissionalizante, o que uniu os ativistas pensadores da época para a criação de departamentos responsáveis pela organização padronizada da educação nacional. Com a criação de um ministério responsável especificamente pela educação e a cultura, ficou mais fácil aos educadores cobrarem medidas educacionais que não estariam previstas na constituinte brasileira.

O então presidente, Getulio Vargas estava em pleno domínio administrativo e fazia parte da ordem, ceder em alguns aspectos às vontades de uma organização que se manifestava em quantidade considerável. Foi assim que um grupo de estudiosos das ideas de Jonh Dewey, uniu-se para a construção de um manifesto, Manifesto de Pioneiros da Educação Nova, modelo educacional que estava em ascensão no norte da América.

Esta revolução na constituição dos anos 30, pode afirmar a responsabilidade do estado brasileiro para com a sociedade, a escola passa a articular o meio social, proporcionando acesso a cultura e a saúde.

Porém, esta padronização do ensino gerou contradições de pensamentos por ter sido imposta pelas autoridades públicas sem antes haver debates e assim, a educação permaneceu servindo a ideologias políticas e nunca foi devidamente posta em prática conforme os grandes intelectuais a pensaram.

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